segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Gilead Sciences: Pare de reter a cura para a hepatite C!

"Capitalismo matando gente.
O que está acontecendo é que a Gilead deu birra e não quer mais trabalhar em conjunto com a BMS para dar aos portadores de hepatite C 100% de cura sem o uso de Interferon por questões puramente comerciais. Em vez de colaborar com a outra empresa, uma delas resolveu atrasar a venda do medicamento que desenvolveu, o qual sozinho não proporciona 100% de cura, para desenvolver um outro medicamento para auxiliar o seu e vender os dois juntos lucrando mais."
E A SAÚDE DOS PORTADORES DE HEPATITE, COMO É QUE FICA?


Descrição detalhada do problema e petição, VAMOS TODOS ASSINAR:

Esperança de medicamentos com menos efeitos colaterais!

Bem, fiz a terapia tripla com ribavirina, telaprevir e interferon e os efeitos desses  medicamentos são muito pesados. Espero que os medicamentos em teste realmente tragam mais conforto aos pacientes, com menos efeitos colaterais. Hoje tomei minha última injeção de interferon... venci esse tratamento tão doloroso e longo!

http://globotv.globo.com/rede-globo/bom-dia-minas/t/edicoes/v/novos-medicamentos-contra-hepatite-c-distribuidos-de-graca-dao-esperanca-aos-pacientes/2826432/

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

IV Simpósio de Hepatites Virais de Minas Gerais e II Fórum de Carcinoma Hepatocelular realizam debates sobre as hepatites virais B e C

IV Simpósio de Hepatites Virais de Minas Gerais e II Fórum de Carcinoma Hepatocelular realizam debates sobre as hepatites virais B e C



Nos dias 5 e 6 de setembro, o Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da UFMG promove o IV Simpósio de Hepatites Virais de Minas Gerais e II Fórum de Carcinoma Hepatocelular. Médicos, pesquisadores hepatologistas e infectologistas de várias partes do Brasil estarão reunidos para discutir as vertentes das hepatites virais crônicas B e C em toda a sua complexidade. O evento acontece no Hotel San Diego (Av. Álvares Cabral, 1181 – Lourdes) e as inscrições podem ser feitas pelo site www.cursoseeventos.ufmg.br. Basta clicar no link evento e buscar pelo nome do curso.

A iniciativa é voltada para todos os profissionais que trabalham com pacientes com hepatites virais, na sua prática clínica, e também para pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação envolvidos nos serviços de atendimento a pacientes com essas doenças.

O objetivo do evento é proporcionar ao público presente uma troca de experiências, atualizações científicas sobre o tratamento das hepatites virais crônicas B e C e discussões de casos clínicos reais sobre o tratamento dessas doenças. Além das hepatites virais, também serão abordadas atualizações dos aspectos diagnósticos e terapêuticos do carcinoma hepatocelular, principal tipo de câncer do fígado, da cirrose e suas complicações e da doença hepática gordurosa não alcoólica.

O IV Simpósio de Hepatites Virais de Minas Gerais e II Fórum de Carcinoma Hepatocelular contam com o patrocínio de indústrias farmacêuticas e com o apoio da Sociedade Brasileira de Hepatologia, da Sociedade Brasileira de Infectologia, do Governo do Estado de Minas Gerais, do Hospital das Clínicas da UFMG, da Faculdade de Medicina da UFMG e do Conselho Regional de Medicina.

(Assessoria de Imprensa do IV Simpósio de Hepatites Virais de Minas Gerais e II Fórum de Carcinoma Hepatocelular)
Assessoria de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG
jornalismo@medicina.ufmg.br

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Ministério amplia idade para vacinação contra hepatite B.

O governo, por meio do Ministério da Saúde, ampliou a faixa etária para vacinação contra hepatite B nos postos de saúde, de acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo publicadas neste sábado. Até o início deste ano, o Sistema Único de Saúde (Sus) oferecia a vacina para pessoas de até 29 anos e integrantes dos grupos de risco (profissionais da saúde, manicures e prostitutas), mas agora a população em geral pode receber a vacina até os 49 anos. A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, também transmitida pelo contato com sangue e materiais cortantes infectados e cerca de 2,3 milhões de brasileiros devem ter hepatite, 800 mil delas a tipo B, diz o jornal.

Conforme a publicação, os postos não devem cobrar comprovação de idade para quem aparentar ter mais de 50 anos, o que, na prática, amplia ainda mais a faixa etária. Segundo Jarbas Barbosa, secretário de vigilância em saúde, o governo está pensando em uma eliminação futura da doença e, com o aumento da faixa etária, consegue cobrir toda a população onde há uma indicação bem evidente da vantagem da vacinação. O governo deve divulgar as mudanças no dia mundial contra as hepatites virais, em 28 de julho.

Fonte: Terra

Portadores de hepatite B ou C terão mesmos benefícios que doentes de Aids

Foi aprovado no Senado o projeto de lei nº 11/2011, de autoria de Alvaro Dias, que altera a legislação para garantir aos portadores das formas crônicas da hepatite B ou da hepatite C os mesmos benefícios concedidos aos portadores de AIDS. O senador apresentou sua proposta após ter recebido inúmeros apelos de pessoas acometidas desta doença, e que revelaram as dificuldades de tratamento, especialmente na saúde pública. “É quase impossível às pessoas com essa doença receber o tratamento adequado, que é caro e inexistente nos hospitais públicos. Com a aprovação do projeto, quem for acometido por este mal receberá diversos benefícios. Essa medida, além de demonstrar solidariedade com o sofrimento dessas pessoas, promove a justiça e a isonomia de tratamento”, reiterou o senador. Pelo projeto, portadores de hepatite B ou C terão os seguintes benefícios: percepção de proventos integrais pelos servidores públicos federais aposentados por invalidez; reforma militar (nos termos da Lei nº 6.880/1998); pensão especial para a viúva de militar ou funcionário civil (nos termos da Lei nº 3.738/1960); auxílio-doença ou aposentadoria, independentemente do período de carência, para o segurado que, após filiação à Previdência Social, vier a manifestar a doença, bem como a pensão por morte aos seus dependentes; e levantamento dos valores correspondentes ao FGTS, independentemente de rescisão do contrato individual de trabalho ou de qualquer outro tipo de pecúlio a que o paciente tenha direito. Como foi aprovado em caráter terminativo, o projeto agora segue para a Câmara dos Deputados. Leia mais sobre o projeto. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)

Fonte: Blog do Alvaro Dias